A encomenda de caças F-39 Gripen da Força Aérea Brasileira poderá ser ampliada para 50 aeronaves. Isso seria possível sem a necessidade de um novo processo seletivo nem assinatura de mais um contrato, uma vez que a legislação brasileira permite a ampliação de acordos já firmados em 25%. O cálculo aproximado significa a compra de mais 14 jatos, a uma média de preço unitário menor que o lote inicialmente previsto.
A informação foi publicada hoje, 27 de setembro, pelo jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem do jornalista Igor Gielow, o tema está em debate no Ministério da Defesa e ainda não foi apresentado aos suecos. O texto informa ainda que o Ministro da Defesa, José Múcio, irá à Estocolmo ainda este mês. Na agenda, estaria também discussões para a venda do KC-390.
No ano passado, o então Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, havia informado à Folha de São Paulo o interesse de chegar a 66 aeronaves, o que levaria obrigatoriamente à assinatura de um novo contrato. Em 2023, em entrevista exclusiva à Revista Asas, o novo Comandante, Tenente-Brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno, informou não haver ainda um número total definido.
De todo modo, além da eventual ampliação do contrato vigente, o Governo Federal pode fazer assinaturas de novos contratos. Uma das principais vantagens apontadas em todas as negociações é o fato de o Brasil já contar com uma linha de montagem de caças Gripen no território nacional. A aquisição de mais lotes é decisiva para a substituição, ainda nesta década, dos jatos F-5 e, posteriormente, dos A-1.
Uma possível venda do KC-390 para a Suécia é, tanto economicamente quanto politicamente, outro fator decisivo para a ampliação da compra de caças Gripen pelo Brasil.
De todo modo, além da eventual ampliação do contrato vigente, o Governo Federal pode fazer assinaturas de novos contratos. Uma das principais vantagens apontadas em todas as negociações é o fato de o Brasil já contar com uma linha de montagem de caças Gripen no território nacional. A aquisição de mais lotes é decisiva para a substituição, ainda nesta década, dos jatos F-5 e, posteriormente, dos A-1.
Uma possível venda do KC-390 para a Suécia é, tanto economicamente quanto politicamente, outro fator decisivo para a ampliação da compra de caças Gripen pelo Brasil.
FONTE: Revista ASAS
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