O caça A-29 Super Tucano e a aeronave radar E-99 foram empregados para interceptar o avião de porte pequeno
Droga apreendida
Para executar a missão, a FAB empregou o caça A-29 Super Tucano e a aeronave E-99, que realizou o Alerta Aéreo Antecipado ou AEW (do inglês Airborne Early Warning) com tecnologia que permite detectar outros aviões, distinguindo, a grandes distâncias, entre aeronaves amigas ou inimigas.
O emprego desta tecnologia é indispensável em um cenário de operações aéreas, em face da flexibilidade de posicionamento da aeronave juntamente com a capacidade de detecção de tráfegos à baixa altura, permitindo realizar a cobertura radar das áreas de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER), além do controle das aeronaves, independentemente da estrutura de Comando e Controle existente no solo.
O emprego desta tecnologia é indispensável em um cenário de operações aéreas, em face da flexibilidade de posicionamento da aeronave juntamente com a capacidade de detecção de tráfegos à baixa altura, permitindo realizar a cobertura radar das áreas de interesse do Comando da Aeronáutica (COMAER), além do controle das aeronaves, independentemente da estrutura de Comando e Controle existente no solo.
E-99
Essa Operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal (PF), o Grupo Especial de Fronteira (GEFRON), a Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) e a Polícia Militar de Mato Grosso (PM/MT).
A FAB trabalha diuturnamente na garantia da soberania do espaço aéreo brasileiro. Essa ação mostra que o Sistema de Defesa Aérea do Brasil atua de forma permanente, 24 horas por dia, para garantir a soberania do País.
A ação faz parte do esforço integrado das Forças de Segurança envolvidas para a repressão a voos ilícitos em pequenas aeronaves carregadas com drogas.
Foto: Divulgação/PF
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