Com objetivo adestrar as equipagens dos Esquadrões Aéreos que cumprem as Ações de Força Aérea de Reconhecimento Aeroespacial, Controle Aéreo Avançado, Interferência Eletrônica e Ataque
O treinamento envolve cerca de 160 militares, aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB), entre elas: o A-1, o R-99, o P-3AM, o P-95BM e as ARP RQ-450 e RQ-900, além de meios de Defesa Antiaérea IGLA-S, da Força Aérea Brasileira (FAB), e blindados M-113 e Gepard, do Exército Brasileiro (EB).
Ao todo, 10 Unidades participam do Exercício, que envolve Esquadrões das Aviações de Caça, Reconhecimento e Patrulha, o Quarto Esquadrão do Primeiro Grupo De Comunicações E Controle (4º/1º GCC), Primeiro Grupo de Defesa Antiaérea (1.º GDAEE) e o Terceiro Grupo de Defesa Antiaérea. O Exército Brasileiro participa do treinamento com meios do 29º Batalhão de Infantaria Blindado (29º BIB) de Santa Maria (RS) e da 6ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada (6º Bia AAAe Ap).
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“O Exercício Operacional IVR 2023 destaca-se por ser um dos mais importantes do Comando de Preparo (COMPREP), devido ao foco em capacitações e adestramentos relativamente novos na FAB que precisam ser desenvolvidos. O desafio de explorarmos os limites dos sensores que equipam nossas aeronaves depende do conhecimento e experiência dos nossos tripulantes e analistas, mas também dos cenários que oferecemos durante o EXOP IVR. Este Exercício é a melhor oportunidade para aprimorarmos e sedimentarmos táticas, técnicas e procedimentos essenciais para garantir a eficiência no cumprimento das ações de inteligência, vigilância e reconhecimento”, explica o Comandante da BASM e Diretor do Exercício, Coronel Aviador Luciano Antonio Marchiorato Dobignies.
Para viabilizar o controle e as comunicações durante o Exercício, bem como propiciar emissões de sinais, o treinamento conta, ainda, com o apoio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Quarto Esquadrão do Primeiro Grupo de Comunicações e Controle (4.º/1° GCC) — Esquadrão Mangrulho, que possibilita o Comando e Controle em regiões remotas.
“Outro aspecto importante deste exercício são os relatórios: Relatórios de Missão de Reconhecimento (REMIR) e de Vigilância (REVIG), que são também aprimorados ao final das análises de imagens, no intuito de tornar mais objetiva a relação entre o que se treina e o produto que se espera em missões de emprego” acrescentou o Coronel Marchiorato.
O EXOP IVR 2023 permitirá conhecer de forma mais profunda as capacidades dos sensores e analistas da FAB e, consequentemente, subsidiar a disseminação da doutrina e a programação de equipamentos de Guerra Eletrônica embarcados.
Fotos: Soldado Kassiel/BASM
“Outro aspecto importante deste exercício são os relatórios: Relatórios de Missão de Reconhecimento (REMIR) e de Vigilância (REVIG), que são também aprimorados ao final das análises de imagens, no intuito de tornar mais objetiva a relação entre o que se treina e o produto que se espera em missões de emprego” acrescentou o Coronel Marchiorato.
O EXOP IVR 2023 permitirá conhecer de forma mais profunda as capacidades dos sensores e analistas da FAB e, consequentemente, subsidiar a disseminação da doutrina e a programação de equipamentos de Guerra Eletrônica embarcados.
Fotos: Soldado Kassiel/BASM
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