Reunião aconteceu na sede da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, em São Paulo, na última terça-feira (4)
Por ABIMDE
As oportunidades disponibilizadas pelo SENAI para a Indústria de Defesa, o arraste nos programas das Forças Armadas e o desequilíbrio na destinação do orçamento das Forças Armadas foram os principais temas debatidos na plenária da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), realizada na última terça-feira (4). O encontro, em formato híbrido, aconteceu na Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, em São Paulo.
Entre os convidados que acompanharam a reunião, estavam representantes da Divisão de Assuntos de Defesa (DADF), do Ministério das Relações Exteriores; do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação (DECTI) e do Departamento de Produtos de Defesa (Deprod) da Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod), do Ministério da Defesa; do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP); do Comando Militar Sudeste do Exército e das unidades do Sisdia (Sistema Defesa, Indústria e Academia) de São Paulo e de Campinas, também do Exército; da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e dos Comitês de Defesa e Segurança da FIERGS (Federação da indústria e Comércio do Rio Grande do Sul) e da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).
O Secretário Geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Tamer Mansour, deu as boas-vindas aos presentes e destacou as parcerias e o bom relacionamento da Indústria de Defesa e Segurança do Brasil com os países árabes.
A reunião foi aberta pelo Presidente do Conselho Diretor da ABIMDE, Dr. Roberto Gallo. Ele agradeceu à Câmara Árabe e ao Itamaraty por fomentar a aproximação de pequenas e médias empresas brasileiras de Defesa e Segurança ao Oriente Médio.
Após atualizar os associados sobre as ações administrativas para fortalecimento das ações da ABIMDE em Brasília (DF) e junto a instituições estratégicas, Dr. Gallo fez um breve panorama sobre questões fundamentais para a sustentação da BIDS.
A desproporção dos recursos das Forças Armadas destinados aos gastos com pessoal e com consumíveis em relação aos gastos com investimento em aquisição –que hoje está abaixo de 10% do total do orçamento – foi apontado como um dos principais entraves para novos investimentos.
Ele também defende um movimento para garantir que a aplicação dos recursos atuais, aplicados principalmente nos programas estratégicos das Forças Armadas, beneficiem um maior número de empresas brasileiras de pequeno e médio porte de grupos econômicos distintos das “primes”. Para ele, é preciso criar mecanismos contratuais para que o arraste não fique concentrado nas empresas controladas pelas primes contractors.
Para ele, o arraste na cadeia produtiva gera grandes benefícios para a Indústria de Defesa e para a soberania tecnológica do país, pois permite que uma quantidade de conhecimento de gestão e de requisitos internacionais de qualidade sejam transferidos do grande para o pequeno. Dentre eles, citou a tecnologia que chega às pontas e a possibilidade de desenvolvimento de uma BIDS com maior capacidade para atender as necessidades do país e do mercado internacional.
Ao iniciar a apresentação da palestra “Apoio Estratégico do SENAI para Capacitação da Indústria de Defesa”, o Gerente Executivo de Relações com o Mercado da CNI Departamento Nacional SESI-SENAI-IEL, Paulo Henrique Freitas, comentou os ganhos que as pequenas e médias empresas têm ao se aproximarem das grandes indústrias já bem posicionadas no mercado internacional.
Paulo Freitas traçou um panorama geral sobre as atividades da CNI e das instituições SESI, SENAI e IEL, que possuem mais de 2.000 unidades fixas e móveis presentes nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
Focando em oportunidades para o setor de Defesa e Segurança, Freitas apresentou as soluções oferecidas pelo SENAI, SESI, IEL e Institutos de Inovação, programas de internacionalização, missões empresariais, saúde e segurança, entre outras iniciativas.
Na área de educação profissional e técnica, destacou o Programa SENAI de Aprendizagem 4.0: Mecânica 4.0, TI 4.0 e Manufatura Avançada, que inclui formação de técnicos em Internet das Coisas (IoT), Cybersistemas, Desenvolvedor, entre outros.
Para iniciar o diagnóstico das demandas da BIDS, o SENAI e a ABIMDE disponibilizaram uma Pesquisa de Levantamento de Demandas, para percepção de oportunidades, que será enviada para todas as associadas da ABIMDE. A partir do resultado, serão avaliadas quais as soluções que melhor atendem à Indústria de Defesa e Segurança.
Essa aproximação estratégica com o SENAI, explica o General, é resultado de uma postura mais pragmática adotada pela ABIMDE.
Na sequência, Coronel Antonio Ribeiro, Diretor de Projetos da ABIMDE, destacou as novidades da 7ª Mostra BID Brasil. Ele alertou que as empresas interessadas em participar devem se apressar porque as opções de espaço estão cada vez mais escassas.
Para a 7ª Mostra BID Brasil, que acontece de 6 a 8 de dezembro deste ano em Brasília (DF), a ABIMDE está concentrando esforços em trazer um grande número de delegações estrangeiras. Cerca de 60 nações amigas já foram convidadas e muitas já confirmaram interesse em participar.
A partir da próxima semana, o novo site da Mostra BID Brasil entrará no ar, com formato mais dinâmico e eficiente. Também estará disponível o formulário para inscrição online para que autoridades, expositores e visitantes possam garantir antecipadamente suas credenciais de acesso à 7ª Mostra BID Brasil.
Coronel Antonio Ribeiro também ressaltou o sucesso da Rodada de Negócios realizada pela ABIMDE, em parceria com a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a pedido do grupo italiano Leonardo. O evento reuniu 65 participantes presenciais e 24 remotos, resultando em 35 reuniões B2B.
Seguindo modelo semelhante, outra rodada de negócios está sendo organizada pela ABIMDE com a empresa Rakez, que pretende apresentar oportunidades à BIDS na zona franca do Emirado de Ras Al Khaimah.
Entre os dias 2 e 5 de novembro deste ano, o Pavilhão Brasil estará na Indo Defense, em Jacarta (Indonésia), em uma área de 170 m². O espaço vai abrigar 20 empresas brasileiras, sendo 17 com estandes próprios e três em sistema de compartilhamento de espaço (coworking).
Também está confirmada a participação do Brasil na Idex (focada em Defesa), entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2023. A ABIMDE já iniciou o levantamento das empresas interessadas em participar do evento em Abu Dhabi (Emirados Árabes).
A ABIMDE também avalia possível participação na Intersec (focada em Segurança), em Dubai (Emirados Árabes), de 17 a 19 de janeiro de 2023. No momento, está sendo avaliado o interesse das empresas associadas no evento para possível inclusão no convênio ApexBrasil.
As oportunidades disponibilizadas pelo SENAI para a Indústria de Defesa, o arraste nos programas das Forças Armadas e o desequilíbrio na destinação do orçamento das Forças Armadas foram os principais temas debatidos na plenária da ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança), realizada na última terça-feira (4). O encontro, em formato híbrido, aconteceu na Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, em São Paulo.
Entre os convidados que acompanharam a reunião, estavam representantes da Divisão de Assuntos de Defesa (DADF), do Ministério das Relações Exteriores; do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação (DECTI) e do Departamento de Produtos de Defesa (Deprod) da Secretaria de Produtos de Defesa (Seprod), do Ministério da Defesa; do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP); do Comando Militar Sudeste do Exército e das unidades do Sisdia (Sistema Defesa, Indústria e Academia) de São Paulo e de Campinas, também do Exército; da ABESE (Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança), ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) e dos Comitês de Defesa e Segurança da FIERGS (Federação da indústria e Comércio do Rio Grande do Sul) e da FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).
O Secretário Geral da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, Tamer Mansour, deu as boas-vindas aos presentes e destacou as parcerias e o bom relacionamento da Indústria de Defesa e Segurança do Brasil com os países árabes.
A reunião foi aberta pelo Presidente do Conselho Diretor da ABIMDE, Dr. Roberto Gallo. Ele agradeceu à Câmara Árabe e ao Itamaraty por fomentar a aproximação de pequenas e médias empresas brasileiras de Defesa e Segurança ao Oriente Médio.
Após atualizar os associados sobre as ações administrativas para fortalecimento das ações da ABIMDE em Brasília (DF) e junto a instituições estratégicas, Dr. Gallo fez um breve panorama sobre questões fundamentais para a sustentação da BIDS.
A desproporção dos recursos das Forças Armadas destinados aos gastos com pessoal e com consumíveis em relação aos gastos com investimento em aquisição –que hoje está abaixo de 10% do total do orçamento – foi apontado como um dos principais entraves para novos investimentos.
“A gente precisa de mudança legislativa, por isso no próximo período, que se inicia agora, temos de lutar todos juntos para avançar. Buscar um orçamento constante, equilibrado, que esteja mais alinhado com a prática mundial em relação à proporção de recursos em aquisições. Sabemos que existe a pressão do dia a dia sobre os gastos em pessoal, mas precisamos estancar isso”, disse o Presidente da ABIMDE.
Ele também defende um movimento para garantir que a aplicação dos recursos atuais, aplicados principalmente nos programas estratégicos das Forças Armadas, beneficiem um maior número de empresas brasileiras de pequeno e médio porte de grupos econômicos distintos das “primes”. Para ele, é preciso criar mecanismos contratuais para que o arraste não fique concentrado nas empresas controladas pelas primes contractors.
“Esses grandes programas permitem o desenvolvimento tecnológico do Brasil. Já existe na prática critérios sobre conteúdo nacional, mas isso não tem se traduzido em arraste na cadeia produtiva. É necessário ter um segundo critério, para que sejam contratadas empresas brasileiras, de diferentes grupos econômicos, não ligadas ao prime contractor”, explica Dr. Gallo.
Para ele, o arraste na cadeia produtiva gera grandes benefícios para a Indústria de Defesa e para a soberania tecnológica do país, pois permite que uma quantidade de conhecimento de gestão e de requisitos internacionais de qualidade sejam transferidos do grande para o pequeno. Dentre eles, citou a tecnologia que chega às pontas e a possibilidade de desenvolvimento de uma BIDS com maior capacidade para atender as necessidades do país e do mercado internacional.
“Quando falo de arraste não estou falando de aumentar orçamento, é aumentar a responsabilidade dos primes com a indústria nacional. Implica na percepção que o Estado Brasileiro está colocando dinheiro para manter uma capacidade de produção mobilizada. Esse privilégio e poder dado ao prime tem que ser acompanhado de grandes responsabilidades, e uma parte tem que ser no arraste”, afirmou o Presidente da ABIMDE.
Oportunidades no SENAI
Ao iniciar a apresentação da palestra “Apoio Estratégico do SENAI para Capacitação da Indústria de Defesa”, o Gerente Executivo de Relações com o Mercado da CNI Departamento Nacional SESI-SENAI-IEL, Paulo Henrique Freitas, comentou os ganhos que as pequenas e médias empresas têm ao se aproximarem das grandes indústrias já bem posicionadas no mercado internacional.
“Muito interessante o que o presidente Gallo falou. Nós, que estamos dentro das empresas, percebemos esse movimento de aprendizado quando a pequena começa a se conectar com a grande. Ao aumentar sua maturidade de gestão, a pequena empresa começa a abrir mais oportunidades em exportação, e começa a perceber aumento de faturamento”, disse.
Paulo Freitas traçou um panorama geral sobre as atividades da CNI e das instituições SESI, SENAI e IEL, que possuem mais de 2.000 unidades fixas e móveis presentes nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
“A CNI é o grande coordenador de todo esse processo de fomento à Indústria Brasileira. Nossa missão é estimular o desenvolvimento humano e tecnológico, buscar principalmente a produtividade e a competitividade da indústria, independente do seu setor industrial”, enfatizou o Executivo.
Focando em oportunidades para o setor de Defesa e Segurança, Freitas apresentou as soluções oferecidas pelo SENAI, SESI, IEL e Institutos de Inovação, programas de internacionalização, missões empresariais, saúde e segurança, entre outras iniciativas.
Na área de educação profissional e técnica, destacou o Programa SENAI de Aprendizagem 4.0: Mecânica 4.0, TI 4.0 e Manufatura Avançada, que inclui formação de técnicos em Internet das Coisas (IoT), Cybersistemas, Desenvolvedor, entre outros.
“O SENAI está num estágio muito mais maduro, estamos trabalhando com inovações e melhorias, principalmente para o desenvolvimento de pessoas. Podemos criar cursos customizados, olhamos pra dentro da empresa ou setor, levantamos as diferentes competências e necessidades. Podemos montar um curso com um currículo que atenda o setor de Defesa e Segurança”, explicou o Executivo da CNI.
Para iniciar o diagnóstico das demandas da BIDS, o SENAI e a ABIMDE disponibilizaram uma Pesquisa de Levantamento de Demandas, para percepção de oportunidades, que será enviada para todas as associadas da ABIMDE. A partir do resultado, serão avaliadas quais as soluções que melhor atendem à Indústria de Defesa e Segurança.
“Essa é uma oportunidade ímpar para a Indústria de Defesa. Com essa pesquisa, o SENAI abre uma porta para muitas oportunidades. Nós precisamos ter capacitação de talentos e o SENAI está propiciando isso para a Base Industrial de Defesa e Segurança”, disse o Presidente Executivo da ABIMDE, General Aderico Mattioli.
Essa aproximação estratégica com o SENAI, explica o General, é resultado de uma postura mais pragmática adotada pela ABIMDE.
“Deixamos de contemplar os problemas e passamos a buscar parcerias e implementar ações que possam mitigar os impactos nocivos à Indústria de Defesa e Segurança. Por isso é muito importante que nossas associadas não apenas nos auxiliem no diagnóstico das demandas, mas também nos encaminhamentos a associações que queiram colaborar conosco em prol do desenvolvimento da Base Industrial de Defesa e Segurança”, disse.
Mostra BID Brasil e novidades da ABIMDE
Na sequência, Coronel Antonio Ribeiro, Diretor de Projetos da ABIMDE, destacou as novidades da 7ª Mostra BID Brasil. Ele alertou que as empresas interessadas em participar devem se apressar porque as opções de espaço estão cada vez mais escassas.
Para a 7ª Mostra BID Brasil, que acontece de 6 a 8 de dezembro deste ano em Brasília (DF), a ABIMDE está concentrando esforços em trazer um grande número de delegações estrangeiras. Cerca de 60 nações amigas já foram convidadas e muitas já confirmaram interesse em participar.
“Nesta edição também contaremos com uma área de apoio aos expositores. Teremos uma Praça de Negócios, onde o expositor poderá conversar com profissionais especializados, por exemplo, na área de inteligência comercial, assessoria jurídica, linhas de captação de financiamento, assessoria jurídica, assessoria para produtos controlados, despacho aduaneiro e seguro”, explicou o Diretor de Projetos da ABIMDE.
A partir da próxima semana, o novo site da Mostra BID Brasil entrará no ar, com formato mais dinâmico e eficiente. Também estará disponível o formulário para inscrição online para que autoridades, expositores e visitantes possam garantir antecipadamente suas credenciais de acesso à 7ª Mostra BID Brasil.
Rodadas de Negócios
Coronel Antonio Ribeiro também ressaltou o sucesso da Rodada de Negócios realizada pela ABIMDE, em parceria com a ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a pedido do grupo italiano Leonardo. O evento reuniu 65 participantes presenciais e 24 remotos, resultando em 35 reuniões B2B.
Seguindo modelo semelhante, outra rodada de negócios está sendo organizada pela ABIMDE com a empresa Rakez, que pretende apresentar oportunidades à BIDS na zona franca do Emirado de Ras Al Khaimah.
Feiras Internacionais
Entre os dias 2 e 5 de novembro deste ano, o Pavilhão Brasil estará na Indo Defense, em Jacarta (Indonésia), em uma área de 170 m². O espaço vai abrigar 20 empresas brasileiras, sendo 17 com estandes próprios e três em sistema de compartilhamento de espaço (coworking).
Também está confirmada a participação do Brasil na Idex (focada em Defesa), entre os dias 19 e 23 de fevereiro de 2023. A ABIMDE já iniciou o levantamento das empresas interessadas em participar do evento em Abu Dhabi (Emirados Árabes).
A ABIMDE também avalia possível participação na Intersec (focada em Segurança), em Dubai (Emirados Árabes), de 17 a 19 de janeiro de 2023. No momento, está sendo avaliado o interesse das empresas associadas no evento para possível inclusão no convênio ApexBrasil.
Atualizações
O Diretor Executivo da ABIMDE, Coronel Armando Lemos, atualizou as associadas sobre a agenda de reuniões e eventos. Ele também destacou a ampliação do escopo de produtos acreditados para certificação pela ABIMDE e os benefícios gerados à indústria.
“A ABIMDE hoje é a principal certificadora de produtos controlados no país. Ela conseguiu reduzir o longo prazo de espera para certificação de um produto, contribuindo com a competitividade e a inovação da BIDS”, disse o Coronel Lemos.
A ABIMDE é acreditada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia) e pela Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), e também designada pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, para Certificação de Produtos Controlados,
Novas associadas
Ao final da Plenária, foram apresentadas as novas associadas da ABIMDE.
Eurobras (Santo André-SP)
Com 40 anos de atuação a Eurobras é pioneira no desenvolvimento de construções modulares para as mais diversas necessidades.
Fratelli Metalúrgica (Santa Rosa-RS)
Iniciou suas atividades há 36 anos e hoje atua em três setores: produção de equipamentos; fornecimento de material em aço e alumínio para construção civil, e soluções em energias renováveis.
Sol Paragliders (Jaraguá do Sul/SC)
Empresa fundada em 1991, líder nas Américas e uma das líderes mundiais na produção de parapentes, equipamentos, acessórios e vestuário de voo livre. A Sol tem distribuidores em 72 países.
Zanelato Braga (São Paulo/SP).
Escritório fundado em 2014, focado em uma advocacia ética e estratégica. Atende clientes de forma personalizada nas áreas de contratos, tributário, gestão de riscos jurídico-empresariais, governança e compliance, licitações e contratos públicos, sucessório, entre outras.
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