Ela é a síntese das capacidades da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, organizada de acordo com os princípios do FAMES (Flexibilidade, Adaptabilidade, Modularidade, Elasticidade e Sustentabilidade).
A Brigada de Montanha pode empregar suas tropas de maneira flexível e modular, constituindo uma ou mais Forças-Tarefa Montanha em sua própria zona de ação ou em reforço a outra grande unidade que necessite de tropa especializada para reconhecer, guiar e equipar vias em ambiente operacional de montanha, nas ocasiões que demandam o emprego de equipamentos especializados, técnicas, táticas e procedimentos peculiares ao montanhismo militar.
De acordo com a missão, a Força-Tarefa Montanha pode ser acrescida de outras capacidades, como Guerra Eletrônica, Aviação do Exército e Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear, a fim de maximizar o seu poder de combate para o cumprimento de tarefas que não exijam o emprego de uma grande unidade.
A Força-Tarefa Montanha concentra-se em Juiz de Fora, em situação de ordem de marcha, num prazo de 24 horas após seu acionamento, podendo se deslocar por meio rodoviário para o Rio de Janeiro ou qualquer outra região do Comando Militar do Leste.
A Força-Tarefa Montanha 11 é composta por tropas orgânicas da Brigada de Montanha e por outras não orgânicas, como o 4º Batalhão de Engenharia de Combate e o 4º Grupo de Artilharia Antiaérea.
O General Novaes percorreu as frações e verificou de perto o preparo e aprestamento individual e coletivo da tropa acompanhado do Comandante 1ª Divisão de Exército, General de Divisão Kleber Nunes de Vasconcellos, e do Comandante 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, General de Brigada Júlio César Belaguarda Nagy de Oliveira.
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