No que tange ao tiro preciso e seletivo, desde a década de 2000, o Exército Brasileiro, por meio da IMBEL, concebeu seu primeiro fuzil SNIPER o AGLC. Este armamento é uma arma eficaz, pois adequa-se à realidade brasileira. Seu calibre é 7.62x51mm NATO e o seu ferrolho é manual do tipo Mauser. O projeto COBRA prevê sua substituição por um modelo que ofereça automatismo, como Colt M-110.
Já as metralhadoras são armas que imprimem sobre o inimigo grande volume de fogo. Atualmente o Exército Brasileiro tem, basicamente, 3 armas dessa natureza: a Metralhadora .50 M2, a Metralhadora MAG (Machine Automatic Gun) e o FAP (Fuzil Automático Pesado).
Mesmo sendo “honrosos veteranos”, uma vez que estão atendendo às demandas do Exército há muitos anos, as metralhadoras em questão estão em processo de substituição, visto que o Projeto COBRA prevê a modernização desses meios. Assim, após alguns testes com a metralhadora belga MINIMI, a mesma foi aprovada e padronizada como um armamento do Exército. Logo, essas metralhadoras já estão sendo recebidas por boa parte da tropa e irão substituir os supracitados FAPs.
Metralhadora Mini Mitrailleuse (Mtr MINIMI)
Pistolas, facas e facões
As facas ou facões de combate são instrumentos que, via de regra, servem para realizar cortes ou impactos em uma situação de conflito ou sobrevivência. Logo, podem ser usadas para diversos fins, como lutar contra um inimigo em ambientes confinados ou caçar uma presa diante da falta de alimentos, por exemplo.
Facas IMBEL FC IA2 e FC AMZ
Normalmente os facões são usados por tropas que atuam em biomas mais densos como o do Pantanal e o da Amazônia. No intuito de substituir as antigas facas MK2 utilizadas pelo Exército, foram concebidas pela IMBEL as facas FC IA2 e a FC AMZ. A FC IA2 pode servir de baioneta para o Fuzil IA2 e a AMZ, por ter um tamanho mais avantajado, tem a finalidade de ser também um facão de menor porte.
FONTE: COTER
Seria necessário um investimento maior em nossa indústria bélica por parte do governo, ouvindo a necessidade de cada força e criando armamentos que atendessem a demanda de cada um. Hoje vemos as polícias comprando armamento de outros países, porque o produto fabricado internamente não atende as exigências, nem o prazo de entrega , fortalecer a indústria nacional diminuindo a dependência de outras nações se faz necessário em um mundo instável que nos encontramos hoje. Parabéns pela mateia Maurício
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