A atividade teve por finalidade verificar o pleno funcionamento do armamento, sendo a última etapa do processo de manutenção. Foram avaliados o desempenhos dos componentes, tais como o mecanismo da culatra, o sistema equilibrador, o mecanismo do freio recuperador (recuo e volta em bateria) e o comportamento dinâmico do material.
Após o exercício de tiro e a comprovação do atendimento dos requisitos de conformidade dos sistemas, os obuseiros retornarão à cadeia de suprimento para posterior distribuição às unidades de artilharia de campanha do Exército. A recuperação do armamento consta do Programa Interno de Trabalho (PIT) do AGGC, estabelecido pela Diretoria de Fabricação.
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