Realizadas no período de 3 a 10 de setembro, as atividades ocorreram em duas fases. A primeira permitiu que a Força-Tarefa cumprisse com o apoio do Comando de Aviação do Exército (CAvEx) à infiltração aeromóvel para a conquista e manutenção de uma cabeça de ponte, à evacuação aeromédica de feridos simulados durante as operações e ao transporte para ressuprimento logístico.
Já na segunda fase do exercício, os militares puderam realizar ações de combate irregular, realizando o planejamento e investimento em localidade com o auxílio do "Olho da Águia", dispositivo de transmissão de imagens que consiste de uma câmera externa à aeronave para operação diurna e noturna, operada pela tripulação da Esquadrilha de Reconhecimento e Ataque do 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx). Como atividade final, os militares da Força-Tarefa realizaram o Exercício de Tiro Real de Fração (ETRF).
Toda as ações contaram com os observadores controladores de adestramento (OCA) do Centro de Adestramento-Sul e Leste (CA-SUL e CA-LESTE), que verificaram todos os procedimentos operacionais e de primeiros socorros com o uso do dispositivo de simulação de engajamento tático (DSET).
Além da participação de todas as organizações militares da 12ª Bda Inf L (Amv) e do CAvEx, o adestramento contou com o apoio de elementos do 2º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE), 13º Regimento de Cavalaria (13º R C Mec), 37º Batalhão de Infantaria Leve (37º BIL) e Companhia de Precursores Paraquedistas (Cia Prec Pqdt).
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