24 março 2021

Marinha dá início à Operação “ADEREX-Aeronaval I/2021”

Aeronaves no convoo do NAM “Atlântico” durante a ADEREX-Aeronaval

A Marinha iniciou, em 22 de março, as atividades da Operação “ADEREX-Aeronaval I/2021”, que envolve os meios do Comando da Força Aeronaval, além dos meios do Comando da Força de Superfície: Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” e as Fragatas “Independência” e “União”, atuando na área compreendida entre as cidades do Rio de Janeiro e Cabo Frio (RJ).

Durante os cinco dias de operação, que se estenderá até 26 de março, serão realizadas operações de esclarecimento e ataque, ações de superfície, aeronavais, de defesa aeroespacial, a fim de contribuir para elevar o grau de adestramento dos meios navais e aeronavais da Esquadra.

Aeronave decola para voo de reconhecimento

O Grupo-Tarefa (GT), comandado pelo Contra-Almirante Eduardo Augusto Wieland, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra (ComDiv-2), conta com a participação de cerca de 1.500 militares, cumprindo adestramentos e qualificações que contribuem diretamente para a manutenção da capacidade operativa da Esquadra.


Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” alcança a marca de 2.000 mil pousos a bordo


Pouso de número 2.000 observado pelo Óculos de Visão Noturna (OVN)

O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, o Capitânia da Esquadra, alcançou a expressiva marca de 2.000 pousos em seu convoo, durante a comissão “ADEREX-Aeronaval/2021”. O feito foi alcançado em pouso de aproximação controlada noturna pela aeronave pertencente ao 2º Esquadrão de Helicópteros e Emprego Geral (EsqdHU-2).

Aeronaves em exercícios no NAM “Atlântico” durante “ADEREX-Aeronaval/2021”

Após dois anos e nove meses de incorporação à Marinha do Brasil, pode-se destacar diversas conquistas operativas obtidas por meio desses 2.000 mil pousos, dentre elas, o ressurgimento da aviação embarcada em navios aeródromos na Força Naval e a homologação do navio para operações aéreas noturnas com utilização do Óculos de Visão Noturna (OVN).

A interoperabilidade com aeronaves de outras Forças Armadas e o incremento na atividade de controle aéreo de interceptação, também contribuíram para novas capacidades operativas para a Esquadra.

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