A atividade teve por objetivo desenvolver a capacidade operativa de infiltração por SLOp das tripulações e equipes de precursores. Para tanto, foram realizados módulos de adestramento diurno e noturno, com e sem apoio de solo, e com o emprego de óculos de visão noturna (OVN) de última geração e meios infravermelhos diversos por parte de todos os envolvidos no salto: pilotos, mecânicos de voo, saltadores e mestres de salto livre.
Ao todo, foram realizados 22 lançamentos diurnos e nove noturnos das aeronaves Pantera K2 (HM-1) e Cougar (HM-3). A importância desse adestramento, em particular para a Força Terrestre, reside em um duplo ineditismo: execução de lançamentos SLOp de pessoal com esses modelos de aeronave em voo noturno, com OVN, e emprego dos meios da Cia Prec Pqdt e do 2º BAvEx.
Esse tipo de atividade especializada traz consigo um considerável incremento operacional nas capacidades operativas da Brigada de Infantaria Pára-quedista e do Comando de Aviação do Exército, Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
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