A atividade, realizada no campo de instrução, teve início no dia 15 e seguiu até 18 de junho de 2020, totalizando horas intensas de capacitação e a participação de diversos militares, entre os Cadetes, instrutores e integrantes de outras Organizações Militares (OM).
No exercício, foi conjugado o emprego de diversas naturezas da tropa da Arma de Cavalaria, como a Blindada e Mecanizada. Foram utilizados dois Helicópteros de Reconhecimento e Ataque (HA-1 Fennec), do 1º Batalhão de Aviação do Exército (BavEx), de Taubaté, além de viaturas blindadas VBTP-MR Guarani. A força tarefa também teve o Pelotão de Exploradores, Pelotão Hipomóvel e Pelotão de Fuzileiros Mecanizados.
As operações foram inseridas em um contexto de estabilização em faixa de fronteira, com presença de forças irregulares e organizações criminosas. Além das forças inimigas, as considerações civis também foram fator de decisão, devido à presença de população e à ação constante de veículos de imprensa. Neste ambiente instável e dinâmico, o cadete foi desafiado a aplicar os conhecimentos recém-adquiridos, para planejar e executar ações como Patrulhamento Ostensivo Motorizado e Hipomóvel, Escolta de Comboios e de Autoridades, Evacuação de Não Combatentes, Investimento em Localidade, Vasculhamento, Ocupação de Ponto Forte e Controle de Distúrbios.
Seja qual for a plataforma empregada pela Arma Ligeira e mesmo que negros os horizontes se apresentem, o oficial de Cavalaria é preparado para os desafios dos conflitos do futuro, oportunidades em que demonstra a mesma iniciativa, flexibilidade e arrojo dos Heróis do passado!
Agilidade blindada, mecanizada e montada e a confiança nas ações, garantiram a segurança no combate e o êxito na operação. O exercício proporcionou aos Cadetes uma valiosa experiência e o desenvolvimento de diversos atributos importantes, como camaradagem e coragem, para atuarem nos mais árduos horizontes.
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