De acordo com o MTA, 24 de abril de 2020, era a data de término inicial, sujeita a prorrogação por qualquer das partes, se determinadas condições fossem atendidas. A Boeing exerceu seu direito de rescisão após a Embraer não atender às condições necessárias.
“A Boeing trabalhou diligentemente ao longo de mais de dois anos para finalizar sua transação com a Embraer. Nos últimos meses, tivemos negociações produtivas, mas sem sucesso, sobre condições insatisfatórias do MTA. Todos pretendíamos resolvê-los até a data inicial de término, mas não o fizemos.”, disse Marc Allen, presidente da Embraer Partnership & Group Operations. “É profundamente decepcionante. Mas chegamos a um ponto em que a negociação contínua no âmbito do MTA não resolverá os problemas pendentes”.
A parceria planejada entre a Boeing e a Embraer recebeu aprovação incondicional de todas as autoridades reguladoras necessárias, com exceção da Comissão Europeia.
A Boeing e a Embraer manterão seu Master Teaming Agreement existente, originalmente assinado em 2012 e ampliado em 2016, para comercializar e apoiar em conjunto as aeronaves militares C-390 Millennium.
DIVULGAÇÃO: Boeing
FONTE: Poder Aéreo
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