Foto: Startup Stock Photos | Pexels
A Akaer, empresa certificada como EED (Empresa Estratégica de Defesa), com controle acionário nacional e gestão independente, integra um importante movimento nacional de modernização do currículo dos cursos de engenharia, que tem como objetivo principal formar profissionais mais preparados para enfrentarem os desafios do mercado de trabalho.
A iniciativa partiu da MEI (Mobilização Empresarial pela Inovação), ligada à CNI (Confederação Nacional das Indústrias), que, juntamente com Universidades, Institutos de Pesquisa, Fundações, Conselho Nacional de Educação e Empresas, entre outros órgãos públicos e privados, iniciaram um amplo debate para atualizar a Diretriz Curricular de Ensino (DCE) dos cursos de engenharia no país. Esse projeto de modernização curricular deve se refletir futuramente na formação de novos engenheiros.
“Esse é um movimento mundial. Precisamos preparar nossos profissionais para a resolução de problemas complexos e isso passa por uma adequação dos cursos” explica o Vice-Presidente de Operação da Akaer, Fernando Ferraz.
A nova DCE resultante dessa primeira fase de debates entre os entes participantes foi referendada pelo CNE e assinada em abril pelo Ministro da Educação. A expectativa é que, a partir dessa nova DCE, aconteçam desdobramentos, que vão desde a adequação dos cursos e currículos até a estrutura dos cursos em si. Será levado em conta também a nova realidade do ensino superior, como o ensino à distância.
A partir da nova DCE, novas frentes de trabalho começam a se formar para definir os próximos passos, que incluem desde a revisão dos instrumentos de avaliação dos cursos, até a definição de políticas para uma maior aproximação entre empresas e universidades. “Não é só pensar em transferência de tecnologia e suporte tecnológico, é trabalhar para a formação de mão de obra, de forma integrada, trazendo o aluno para dentro da empresa e levando a empresa para dentro da universidade, para enriquecer mais essa troca”, destaca Ferraz.
Segundo ele, todo esse processo representa um marco importante, pois, é a primeira vez que há uma colaboração entre os fornecedores de mão de obra, no caso as universidades e os clientes dessa mão de obra, no caso as empresas. “Essa colaboração trouxe visão de mercado e foi interessante para todos os lados”.
Outro ponto que tem se mostrado positivo e inovador, segundo Ferraz, é o trabalho colaborativo e em rede que vem se desenvolvendo, com a integração de diversos entes da federação.
A Akaer atua há mais de três anos com projetos de pesquisa, utilizando tal conceito de redes, que integram institutos de pesquisa nacionais e internacionais, agências de fomento e a própria indústria. “Essa nossa experiência bem-sucedida mostra como uma visão inovadora consegue gerar resultados mais concretos e mais rápidos”, conclui Ferraz.
FONTE: Akaer
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